sexta-feira, 28 de maio de 2010

25 minutos de exercício ajudam a tratar depressão

Apenas 25 minutos diários de exercícios físicos são suficientes para ajudar no combate à depressão. A conclusão é de uma pesquisa médica que comprovou que atividades físicas, como a corrida, reduzem o stress e a raiva, aumentando a sensação de bem-estar.

Por isso, o professor Jasper Smits, psicólogo da Universidade Southern Methodist, de Dallas (EUA), defende que os exercícios devem ser prescritos como um complemento à medicação usada no tratamento de depressão e transtornos de ansiedade. "O exercício pode preencher uma lacuna para as pessoas que não podem receber as terapias tradicionais, seja pelo alto custo ou por falta de acesso, ou para quem não quer, por causa do estigma associado a esses tratamentos", disse ele.

Smits explica que a atividade física atua como um antidepressivo nos sistemas de neurotransmissores do cérebro, e ajuda pacientes com depressão restabelecer comportamentos positivos. "Depois de apenas 25 minutos, o humor melhora, o paciente fica menos estressado e tem mais energia. O mau humor não é mais um obstáculo ao exercício - é a razão para o exercício."

Os resultados da pesquisa foram apresentados na conferência anual do Transtorno de Ansiedade Association of America, em Baltimore (EUA).

Como funciona a economia de hidrogênio

por Marshall Brain - traduzido por HowStuffWorks Brasil

Introdução

Abertura para o negócio
Em diversos países já existem postos de abastecimento de hidrogênio, entre eles Estados Unidos, Islândia, Japão e Alemanha. No Brasil, há um posto localizado no estado de São Paulo. Procure no site FuelCells.org por postos de abastecimento de hidrogênio em todo o mundo.
Todos os dias surge um novo anúncio na imprensa sobre carros equipados com células de combustível. As promessas são instigantes, pois as células de combustível possuem potencial para duplicar a eficiência dos carros e ao mesmo tempo reduzir a poluição de maneira significativa.

Enquanto isso, as histórias sobre problemas associados ao petróleo, relatadas nos noticiários, vêm acontecendo há décadas. Todo o tipo de acontecimento, desde vazamento de óleo, alertas sobre a quantidade de ozônio no ar e aquecimento global são conseqüências de nossa dependência dos combustíveis fósseis.

Estas duas influências estão conduzindo o mundo em direção ao que se conhece, de modo geral, por economia de hidrogênio. Se a previsão for verdadeira, dentro de algumas décadas as pessoas começarão a ver uma surpreendente alteração da economia de combustível fóssil para um futuro bem mais limpo com o hidrogênio.


Tubos de vapor na Wairakei Geothermal Generating Station (Estação Geradora Geotérmica de Wairakei)

A sociedade poderá realizar esta mudança ou as barreiras tecnológicas, econômicas e políticas continuarão nos amarrando ao petróleo? Neste artigo, você aprenderá os benefícios da economia do hidrogênio, juntamente com seus problemas potenciais. Também examinaremos algumas das tecnologias que tornariam a transição possível.

Os problemas da economia de combustível fóssil

Atualmente, os Estados Unidos e a maior parte do mundo está presa ao que se poderia chamar de economia de combustível fóssil. Nossos automóveis, trens, e aviões são abastecidos por produtos advindos do petróleo como a gasolina e o diesel. Uma grande porcentagem das usinas elétricas utiliza óleo, gás natural ou carvão para o abastecimento.

Se o fluxo de combustível fóssil para os Estados Unidos fosse interrompido em algum momento, a economia pararia, pois não haveria como transportar as mercadorias produzidas pelas fábricas. As pessoas não poderiam dirigir até o trabalho. Toda a economia mundial depende atualmente dos combustíveis fósseis.

Embora os combustíveis fósseis tenham exercido a importante função de ter conduzido a sociedade ao ponto em que se encontra, existem quatro grandes problemas que eles acarretam.

  • A poluição do ar - quando os carros queimam gasolina, a queima deveria ser feita de maneira ideal e produzir em seus sistemas de escape nada além de gás carbônico e água. Mas infelizmente, o mecanismo de combustão interna não é perfeito e o processo de combustão da gasolina também produz:
    • monóxido de carbono - um gás venenoso;
    • óxidos de nitrogênio - a principal fonte de poluição urbana;
    • hidrocarbonetos não queimados - a principal fonte de ozônio urbano.

    Os catalisadores eliminam a maior parte desta poluição, mas não são perfeitos. A poluição do ar, proveniente dos carros e das usinas elétricas, constitui um problema real nas grandes cidades.

    O fato negativo atualmente é que no verão, em muitas cidades, os níveis de ozônio no ar são altamente perigosos. Nas grandes cidades, nos invernos, principalmente com baixa umidade no ar, há também um fenômeno que amplia a poluição na atmosfera chamada de inversão térmica.

  • Poluição ambiental - a operação de transportar e armazenar o óleo causa um grande impacto ao ambiente no momento em que algo dá errado.


    O carregamento de óleo de um super petroleiro na Arábia Saudita

    O vazamento de óleo, a explosão de um oleoduto ou o incêndio de um poço de petróleo podem originar um grande caos. O vazamento da Exxon Valdez é o exemplo mais conhecido do problema, mas vazamentos em menores proporções acontecem com freqüência. No Brasil, a explosão da plataforma P-36 da Petrobras no Rio de Janeiro, em 2001, acabou causando mortes funcionário e vazamento de óleo na Baia da Guanabara.

  • Aquecimento global - ao queimar um galão ou 2,5 litros de gasolina, um veículo emite cerca de 2 kg de carbono, que são lançados na atmosfera. Se o carbono fosse uma substância sólida seria bastante perceptível, pois seria como jogar 2 kg de açúcar da janela do carro para cada galão de gás queimado. Mas como os 2 kg de carbono saem em forma de gás invisível (o dióxido de carbono - CO2), não conseguimos perceber isso. O dióxido de carbono que sai de cada escapamento de carro é um dos gases do efeito estufa que vem aumentando lentamente a temperatura do planeta. Os efeitos extremos são desconhecidos, mas existe uma grande possibilidade de que no futuro aconteçam mudanças climáticas de grandes proporções que afetarão todas as pessoas no planeta. Por exemplo, se a calota polar derreter, o nível do mar se elevará de maneira acentuada, inundando e destruindo as cidades litorâneas. Trata-se de um efeito colateral muito preocupante.

  • Dependência - os Estados Unidos e a maioria dos países são incapazes de produzir petróleo suficiente para satisfazer a demanda, por isso necessitam importar das nações que o produzem em maior quantidade. O fato gera uma dependência econômica. Quando os produtores do Oriente Médio decidem aumentar o preço do óleo, o restante do mundo não têm outra alternativa além de pagar.

As vantagens da economia do hidrogênio

Na seção anterior, vimos os importantes problemas gerados pelo uso de combustíveis fósseis. A economia de hidrogênio promete eliminar todos esses problemas. Abaixo alguns benefícios da economia de hidrogênio.
  1. A eliminação da poluição causada por combustíveis fósseis - quando se utiliza o hidrogênio em uma célula de combustível para gerar energia, a tecnologia empregada é inteiramente limpa, pois o único produto utilizado é a água. Também não existem perigos ao meio ambiente, como os vazamentos de óleo.

     

  2. A eliminação dos gases do efeito estufa - quando o hidrogênio provém da eletrólise (em inglês) da água, o processo não emana gases do efeito estufa ao meio ambiente. Então acontece um ciclo perfeito: a eletrólise produz hidrogênio a partir da água e esse se recombina com o oxigênio para gerar água e energia em uma célula de combustível.

     

  3. O fim da dependência econômica - a eliminação do óleo significa o fim da dependência econômica para com o Oriente Médio e suas reservas.

     

  4. Produção distribuída - pode-se produzir hidrogênio em qualquer lugar onde exista água e eletricidade. As pessoas podem até produzi-lo em casa com uma tecnologia relativamente simples.
Os problemas da economia de combustíveis fósseis são tantos e as vantagens da economia de hidrogênio tão significativas, que as circunstâncias impulsionam para esta última.

As dificuldades tecnológicas

Com relação à economia de hidrogênio, a grande pergunta é: de onde ela viria? Depois surgem dúvidas quanto ao transporte, a distribuição e a armazenagem. O hidrogênio tende a ser volumoso e delicado em sua forma natural e gasosa.

Assim que estas questões forem respondidas, a economia do hidrogênio poderá entrar em vigor.

Vamos dar uma olhada em cada uma destas questões separadamente nas próximas seções.

 

De onde vem o hidrogênio

Uma das maiores dificuldades da economia de hidrogênio é o próprio hidrogênio. De onde ele virá? Na economia de combustível fóssil, o mineral é bombeado do solo e depois é queimado como fonte de energia. Veja Como funciona a perfuração de petróleo e Como funciona o refino de petróleo.

A maioria das pessoas não reconhece o valor da gasolina, do carvão ou do gás natural, no entanto, eles são minerais surpreendentes. Esses combustíveis fósseis consistem em energia solar que foi armazenada há milhões de anos, tempo em que as plantas cresceram com o auxílio da energia solar. Depois morreram e com o tempo se transformaram em petróleo, carvão e gás natural. Ao bombear o petróleo do solo, estamos utilizando esse enorme depósito de energia solar "de graça". Toda vez que queimamos um galão de gasolina, essa energia solar armazenada é liberada.

Na economia de hidrogênio, não existe um depósito de energia solar a ser explorado. A energia na verdade deve ser produzida em tempo real. Existem duas fontes de hidrogênio em potencial.

  • Eletrólise da água - com a eletrólise, é fácil separar as moléculas de água e gerar hidrogênio e oxigênio puros. Uma grande vantagem desse processo é que ele pode ser realizado em qualquer lugar. Por exemplo, é possível produzir hidrogênio em uma caixa, na garagem de casa, usando água da torneira e usá-lo para abastecer o carro.

  • Melhorando o combustível fóssil - o petróleo e o gás natural contêm hidrocarbonetos, moléculas formadas por hidrogênio e carbono. Utilizando-se um dispositivo chamado processador de combustível ou um reformador, é possível separar de modo relativamente fácil o hidrogênio do carbono de um hidrocarboneto e depois utilizar o hidrogênio. O carbono que sobra é lançado na atmosfera como dióxido de carbono.
A segunda opção, naturalmente, é um tanto imprópria. Trata-se da utilização do combustível fóssil como fonte de hidrogênio para a economia de hidrogênio. Esta abordagem reduz a poluição do ar, mas não resolve nem o problema dos gases do efeito estufa, porque o carbono continua sendo lançado na atmosfera, nem o problema da dependência dos combustíveis fósseis, pois o petróleo é utilizado. No entanto, talvez seja um passo provisório positivo de transição para a economia do hidrogênio. Quando você ouve falar de veículos movidos a célula de combustível, sendo produzidos pelas empresas de automóvel, saiba que a maioria delas planeja conseguir o hidrogênio para as células a partir da gasolina, utilizando um reformador. Isto porque a gasolina é uma fonte de hidrogênio fácil de encontrar. Enquanto não houver postos de hidrogênio em cada esquina como os postos de gasolina, essa será a maneira mais fácil de obter hidrogênio e abastecer as células de combustível dos carros.

A primeira opção é interessante, pois consiste na essência da economia real de hidrogênio absoluta. Para se conseguir essa economia, o gás necessita derivar de fontes renováveis, ao invés de combustíveis fósseis, assim cessaremos de lançar CO2 na atmosfera. Obter energia suficiente para retirar o hidrogênio da água e gerar esta eletricidade sem a utilização de combustíveis fósseis será a maior mudança que ocorrerá com a economia de hidrogênio.


A Bayswater Power Station (Estação de Energia de Bayswater - New South Wales, Austrália) produz eletricidade por meio de vapor pressurizado para operar os turbogeradores

De onde virá a eletricidade para a eletrólise da água? Atualmente, cerca de 68% da eletricidade produzida nos Estados Unidos provêm do carvão ou do gás natural. Toda esta capacidade geradora terá que ser substituída por fontes renováveis na economia de hidrogênio. Além disso, toda a energia de combustíveis fósseis destinada ao transporte, carros, caminhões, trens, barcos, aviões terá que ser convertida em hidrogênio, o qual também será produzido com eletricidade. Em outras palavras, a capacidade de geração de energia no país terá que dobrar para suprir a demanda de transporte, para depois os combustíveis fósseis serem substituídos por fontes renováveis. Portanto, o fluxo de CO2 liberado na atmosfera será interrompido.

Existem diversas maneiras de se produzir eletricidade na atualidade, sem o uso de combustíveis fósseis:


No sentido horário, desde a parte superior direita: usina de energia solar, usina nuclear, usina hidrelétrica, usina de vento, turbina eólica

Nos Estados Unidos, atualmente cerca de 20% da energia é gerada de usina nuclear e 7% de usina hidrelétrica. A energia solar, a eólica, a geotermal e outras fontes produzem juntas somente 5% da energia, um número que está longe de ser significativo.

No futuro, a não ser que um grande avanço tecnológico aconteça, é bem provável que a capacidade de produção da energia nuclear ou da energia solar aumente de maneira considerável para a criação da economia de hidrogênio. Lembre-se de que, na economia de hidrogênio absoluta, a capacidade de produção de energia deverá quase que dobrar porque toda a energia elétrica utilizada para o transporte que, atualmente, advém do petróleo, terá que ser substituída pelo hidrogênio. Portanto, o número de usinas de energia duplicará e todos as usinas de combustível fóssil serão substituídas.

O problema da geração de energia elétrica consiste no maior obstáculo para a economia de hidrogênio. Logo que a tecnologia for aperfeiçoada e seu preço se tornar acessível, os veículos de célula de combustível movidos a hidrogênio poderão substituir os motores de combustão interna de gasolina no decorrer de uma ou duas décadas. Porém, converter as usinas de energia em usinas solares e nucleares pode ser complicado. A energia nuclear tem problemas políticos e ambientais, enquanto a energia solar possui atualmente dificuldades no que refere a custo e locação.

Como armazenar e transportar o hidrogênio

A grande dificuldade em se colocar carros movidos a hidrogênio puro nas ruas está na armazenagem e no transporte. O hidrogênio é um gás de grande volume que precisa ser comprimido e está longe de ser fácil de lidar como a gasolina. No entanto, as soluções para o problema de armazenagem do hidrogênio começam a aparecer.

Por exemplo, o hidrogênio pode ser armazenado em sua forma sólida, o chamado boroidreto, tecnologia que tem sido noticiada recentemente porque vem sendo testada pela Chrysler, empresa fabricante de automóveis. Essa substância química é formada por bórax (em inglês). Conforme o boroidreto libera o hidrogênio, volta a ser bórax, por isso ele pode ser reciclado.

Logo que o problema da armazenagem e da padronização forem solucionados, uma rede de postos de hidrogênio e uma infra-estrutura de transporte deverá se desenvolver ao seu redor. O principal obstáculo para que isto ocorra talvez seja o processo de ordenação tecnológica. Os postos não irão se expandir de maneira rápida, enquanto não houver uma tecnologia de armazenagem claramente dominante no mercado. Por exemplo, se todos os carros movidos a hidrogênio de todos os fabricantes usassem o boroidreto, uma rede de postos de hidrogênio se desenvolveria rapidamente. Contudo, se levarmos em conta a história, é bem pouco provável que esse tipo de padronização aconteça rapidamente.

Também pode acontecer um avanço tecnológico que mude rapidamente a situação. Por exemplo, caso alguém desenvolvesse uma bateria recarregável de baixo custo com alta capacidade e pouco tempo de recarga, os carros elétricos não necessitariam de células de combustível e o hidrogênio não precisaria ser transportado. Os carros seriam recarregados com o uso direto de eletricidade.

Perspectivas de futuro

Ouviremos cada vez mais sobre a economia de hidrogênio nos noticiários porque o interesse está cada vez maior. Os problemas ambientais da economia do combustível fóssil, junto com os avanços da tecnologia da célula de combustível permitirão que os primeiros passos sejam dados.

A etapa mais evidente será a comercialização de veículos movidos a célula de combustível. Apesar de que estes inicialmente utilizarão gasolina e reformadores, as células de combustível incorporam as duas principais melhorias sobre os motores de combustão interna:

  • são cerca de duas vezes mais eficientes
  • podem reduzir de maneira significativa a poluição do ar nas cidades
Os carros com células de combustíveis que utilizam gasolina são uma etapa de transição excelente devido a estes benefícios.

Fazer a transição para a economia real de hidrogênio será mais difícil. As estações geradoras de energia terão que fazer a transição para fontes de energias renováveis e os mercados deverão concordar com as formas de armazenagem e transporte do hidrogênio. Esses obstáculos provavelmente farão com que a transição para a economia de hidrogênio seja um processo demorado.

Cientistas conseguem dar nó na luz

Se você sempre acreditou naquela história de que a luz só viaja em linha reta, saiba que ela não só pode fazer curvas como foi inclusive "amarrada". Em um artigo publicado no domingo pela revista científica Nature Physics, pesquisadores britânicos contam como conseguiram, pela primeira vez na história, dar nós em feixes livres e puros de luz.


A pesquisa foi feita com base na Teoria dos Nós, um ramo da matemática inspirado em nós que embaraçam cordas e cadarços de sapatos. "Em um raio de luz, o fluxo de luz que viajar através do espaço é semelhante ao fluxo de água que flui em um rio", explica o pesquisar Mark Dennis, da Universidade de Bristol. "Embora ela frequentemente flua em uma linha reta, a luz também pode fluir em turbilhões e redemoinhos, formando estruturas no espaço chamadas vórtices ópticos".

Para o experimento, que também envolveu pesquisadores das universidades de Glasgow e Southampton, os cientistas criaram vórtices ópticos artificialmente e de forma controlada usando hologramas. "O sofisticado holograma necessário para esse experimento de amarrar a luz demonstra uma capacidade de controle óptico extremamente avançada, que sem dúvida poderá ser usada em dispositivos a laser no futuro", disse Miles Padgett, que coordenou os estudos.

sábado, 22 de maio de 2010

Paraguai, Chile e Uruguai: beldades das seleções latino-americanas

Conheça as mulheres de Diego Forlán, Roque Santa Cruz e Haedo Valdez

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

 

Gisela Molinero, ex-mulher do Mark GonzalezGisela Molinero é ex-mulher de Mark González

Seja pelo futebol ou não, Brasil e Argentina costumam ser referência na América do Sul. Mas outros países prometem não fazer feio na Copa do Mundo. Literalmente. O GLOBOESPORTE.COM apresenta neste sábado as beldades que "representam" Paraguai, Chile e Uruguai: as mulheres do artilheiro Diego Forlán (Atlético de Madri), Roque Santa Cruz (Manchester City) e Nelson Haedo Valdez (Borussia Dortmund). Sem esquecer da ex do chileno Mark González (CSKA Moscou).

 

montagem Matynka e Nelson Haedo/Gisele e Roque Santa CruzOs paraguaios Haedo Valdez e Santa Cruz com as esposas Matynka Mescheder e Giselle Tavarelli
Zaira Nara, esposa de Diego Forlán, do UruguaiA argentina Zaira Nara, irmã da mulher de Maxi Lopez, é esposa do uruguaio e artilheiro Diego Forlán

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Energia limpa sob nossos pés

O Brasil entra na briga pela criação de pisos que podem transformar a energia dos passos em eletricidade

André Julião

chamada.jpg

Quando se fala em fontes limpas e renováveis de energia, é comum lembrarmos de grandes cata-ventos eólicos, de imensas hidrelétricas de concreto ou de painéis solares reluzentes. Pouca gente sabe que outro manancial energético repousa debaixo dos nossos pés.

Quando pisamos no chão, ou passamos com o carro sobre o asfalto, estamos gerando energia mecânica, resultado da pressão do peso e da velocidade sobre a superfície. O desenvolvimento de materiais eficientes e baratos que possam transformá-la em eletricidade – chamados piezoelétricos – faz parte de uma corrida tecnológica na qual os países ricos vêm investindo pesado nos últimos anos. Agora, o Brasil entra na briga.

"Há uma concorrência mundial nessa área. Todos os países desenvolvidos estão fazendo pesquisas", diz Elson Longo, pesquisador da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ele já produz em laboratório um material que promete ser mais barato do que os disponíveis atualmente. "A cerâmica piezoelétrica que se faz hoje demora de 30 a 48 horas para ficar pronta – e isso em quantidades muito pequenas", diz Longo. "Usando outro processo, que envolve micro-ondas, conseguimos fazer o mesmo em apenas uma hora", explica.

As pesquisas que resultaram no novo material foram lideradas pelos professores Walter Sakamoto e Maria Aparecida Zaghete, também da Unesp. Enquanto os materiais feitos hoje são uma mistura de chumbo, titânio, zircônio e cerâmica, os brasileiros substituíram o último ingrediente da receita por um polímero feito com óleo de mamona, semelhante ao plástico. "Usamos uma matéria-prima renovável e mais barata", diz Sakamoto. No experimento realizado em laboratório, o pesquisador pressionava uma superfície com o dedo e uma pequena luz de LED conectada ao sistema era acesa. Agora, os cientistas buscam um parceiro para desenvolver um capacitor capaz de armazenar a energia gerada pela pressão.

A piezoeletricidade não é nova.
Ela foi descoberta há 130 anos pelos irmãos franceses Pierre e Jacques Currie. Desde então, é usada em sensores acústicos, câmeras fotográficas, ultrassons, microscópios e acendedores de fogão, por exemplo. As pesquisas, no entanto, se intensificaram na medida em que cresce a demanda por novas fontes energéticas. A empresa Sustainable Dance Club (SDC) tornou a tecnologia mais conhecida. Em 2008, ela abriu a primeira boate sustentável do mundo em Roterdã (Holanda).

Nela, destaca-se o piso que transforma a pressão sobre a pista de dança em eletricidade – e que acende luzes no próprio ambiente.
Toulouse, na França, é a primeira cidade do mundo a testar a tecnologia nas calçadas de suas ruas. Segundo autoridades do município, oito módulos instalados em sua região central produziram cerca de 60 watts de eletricidade cada um, o suficiente para acender uma lâmpada. No ano passado, um supermercado em Gloucester, na Inglaterra, instalou placas piezoelétricas na entrada de seu estacionamento. Hoje, consegue produzir 30 kw/h apenas com o tráfego dos automóveis. Em 2008, em Tóquio, a empresa JR East instalou o mesmo piso em uma estação de metrô.

A energia gerada alimenta letreiros luminosos e catracas eletrônicas.
Já a israelense Innowattech, fundada em 2007, realiza experimentos com a instalação de placas piezoelétricas em estradas, trilhos de trem, pistas de aeroportos e estações de metrô. Segundo cálculos da empresa, até 20 carros passam por uma via expressa a cada minuto. Esse trânsito pode gerar 200 kw/h – o suficiente para abastecer uma casa por um mês (confira outros exemplos nesta página).

O principal problema da tecnologia é o armazenamento da energia. Hoje, ainda não existem baterias com capacidade para guardá-la. "Precisamos gastar o que é gerado imediatamente", explica Longo, da Unesp.
Por isso, usar o recurso em um estádio de futebol, uma das próximas empreitadas da SDC em Roterdã, é inviável aos olhos do pesquisador. "Um local como esse fica ocioso na maior parte do tempo.

O custo-benefício não compensa." Tomara que a energia de uma torcida comemorando um gol inspire os cientistas em sua busca.

img1.jpg

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Criada câmera de vídeo com foco automático em toda a cena

Redação do Site Inovação Tecnológica - 13/05/2010

Criada câmera de vídeo com foco automático em toda a cena
A imagem da esquerda foi obtida com a nova câmera com foco automático total, mostrando todos os planos perfeitamente focalizados. À direita, uma imagem da mesma cena obtida com uma câmera comum. [Imagem: Keigo Iizuka]

Pesquisadores canadenses desenvolveram uma nova técnica de foco para câmeras de vídeo que poderá revolucionar a forma de captação de imagens, com aplicações no entretenimento, na medicina, na visão artificial utilizada na indústria e em vigilância.

Omni-foco

A câmera de omni-foco é baseada em um princípio inteiramente novo de mapeamento de distâncias que é capaz de fazer o foco automático, em tempo real, tanto a curta distância quanto em profundidade, em alta resolução.

O professor Keigo Iizuka, da Universidade de Toronto, batizou sua invenção de Divcam, um apelido para o nome completo da invenção, que é Divergence-ratio Axi-vision Camera - algo como câmera de axi-visão por taxa de divergência.

"A capacidade única da câmera de omni-foco, de obter simultaneamente o foco de todos os objetos na cena, próximos ou distantes, múltiplos ou individuais, sem o movimento físico da óptica das câmeras comuns, representa um avanço real, que faz diferença em termos de alta resolução, profundidade das cenas, operação em tempo real, simplicidade, portabilidade, leveza e provavelmente um custo de fabricação muito baixo," diz David Wilkes, que está ajudando os cientistas a colocarem a nova câmera no mercado.

Foco automático total

Já a explicação do Dr. Iizuka sobre o funcionamento de sua invenção é bem mais técnica: "A intensidade de um ponto decai com o inverso do quadrado da distância de propagação. Comprovamos que essa variação com a distância é grande o suficiente para permitir o mapeamento de profundidade com alta resolução."

O primeiro protótipo da câmera de foco automático total contém várias câmeras de vídeo comuns, cada uma focada em uma distância diferente, além de uma Divcam propriamente dita.

A Divcam calcula a distância para cada pixel individual da cena em tempo real. Um software utiliza essa informação de distância para selecionar pixels individuais da saída conjugada das outras câmeras para gerar uma imagem única final "omni-focalizada".

Entretenimento e saúde

A câmera ainda está em fase de desenvolvimento. Mas as possibilidades de uso são enormes, com potencial para melhorar imensamente a qualidade das imagens captadas.

Um espetáculo transmitido pela TV, por exemplo, hoje mostra apenas uma porção da cena em foco: se a câmera está focalizada no maestro, os músicos invariavelmente aparecerão fora de foco. Em uma cena aberta, ao contrário, focada no infinito, o primeiro plano estará desfocado. A Divcam resolverá definitivamente essas limitações, apresentando imagens focadas por inteiro.

Mas o Dr. Iizuka pretende também melhorar as imagens utilizadas pelos médicos. "Eu quero aplicar o princípio da câmera de omni-foco no projeto de um novo laparoscópio. Ele ajudará os médicos na sala de cirurgias, que poderão ter uma visão ampla sem precisar tocar na óptica do laparoscópio," disse ele." said Iizuka.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Barcelona usa sistema subterrâneo para descartar lixo

O sistema acaba com a sujeira nas ruas, com as latas de lixo e, principalmente, com a coleta - método que custa caro e polui o meio ambiente.

Marcos Losekann Barcelona, Espanha

O Jornal Nacional está apresentando desde segunda-feira uma série de reportagens especiais sobre as soluções encontradas por muitas cidades para reaproveitar o lixo. Na última reportagem sobre o assunto, o correspondente Marcos Losekann mostra como alguns lugares da Europa revolucionaram a maneira de transportar o que é jogado nas lixeiras.

Lixo amontoado, jogado no chão e espalhado pelas ruas. Não, essa não é a realidade de pelo menos 50 cidades européias que já descobriram um jeito de varrer o lixo para debaixo da terra - tudo de forma ecologicamente correta. Em vez de latas, que dependem de coleta periódica, bocas de lixo. Através das escotilhas, os cidadãos jogam os sacos. A partir daí, começa um show de tecnologia.

Todas as bocas de lixo são conectadas a um gigantesco sistema de tubulação enterrado a, pelo menos, cinco metros da superfície. Trata-se de um grande sugador, que aspira o lixo de hora em hora, dia e noite, o ano inteiro.

Os sacos chegam a ''viajar'' a 70 quilômetros por hora embaixo da terra. O destino final é um centro de coleta, geralmente instalado na periferia da cidade. O lixo entra diretamente em um container, que depois de cheio é transportado para uma usina de triagem, ainda mais afastada da cidade. Plásticos, latas e papel são reciclados. O lixo orgânico vira combustível para mover turbinas que produzem eletricidade.

A ideia nasceu na Vila Olímpica de Barcelona, construída especialmente para os Jogos de 1992. Parecia impossível unir lixo com limpeza e higiene. Mas deu tão certo que virou exemplo para a cidade inteira. O sistema acaba com a sujeira nas ruas, com as latas de lixo e, principalmente, com a coleta - um método que geralmente custa caro e polui o meio ambiente. Pelo menos 160 caminhões de lixo deixaram de circular diariamente pelas ruas da cidade.

Um barbeiro, que sempre viveu em Barcelona, é um dos maiores defensores do sistema.
"Não tem mau cheiro, não tem o barulho insuportável dos caminhões de lixo, é tudo limpinho", ele observa. "É uma questão de inteligência e conscientização".

Nos últimos 18 anos, a prefeitura de Barcelona vem investindo sistematicamente na instalação dos tubos.

"É como o fornecimento de água, gás ou energia elétrica. A tubulação é enterrada embaixo do pavimento das ruas", explica o representante da companhia que criou o sistema. E o custo com o tempo se dilui e acaba sendo igual ou até menor do que o método tradicional de coleta.

Em Barcelona, os prédios de apartamentos construídos nas últimas duas décadas já têm o sistema instalado internamente. Os moradores nem precisam mais descer com os sacos até a rua: 70% do lixo na capital da Catalunha já são recolhidos assim. E, em cinco anos, Barcelona inteira não terá mais nenhum caminhão de coleta de lixo circulando pela cidade. Solução subterrânea que ninguém vê, mas com vantagens que, com certeza, todo mundo sente.

hoverboard:Skate voador

inc Horizons Futuro: Hoverboards
Planos para Hoverboard

The hoverboard uses high performance hovercraft technology to lift a 200+lb rider 1 inch above the ground. O hovercraft hoverboard utiliza tecnologia de alto desempenho para elevação de 200 lb cavaleiro + 1 cm acima do solo. A 6 horsepower 4-stroke gasoline engine spins a multi bladed propeller to force air under the craft. A potência do motor 6 tempos gasolina-4 gira uma hélice com pás multi a Força Aérea sob a embarcação.

A special flexible skirt (which acts like an air bag) is used to help trap air under the craft to increase efficiency. A saia flexível especial (que funciona como um air bag) é usado para ajudar a prender o ar sob o ofício para aumentar a eficiência. There is a slight gap between the flexible skirt and the surface while it's hovering. Há um pequeno espaço entre a saia e flexível na superfície enquanto está pairando. When hovering, the craft is virtually friction free and only requires a small thrust to move at high speeds. Quando a pairar, a embarcação está praticamente livre de atrito e exige apenas um pequeno impulso para mover a altas velocidades. The craft hovers best over smooth flat surfaces. A embarcação melhor paira sobre superfícies macias e planas.

  • Uses high performance hovercraft technology Utiliza a tecnologia de alta performance hovercraft
  • Can lift a 200+lb rider 1 inch above the ground Pode levantar um piloto 200 lb + 1 polegada acima do solo
  • Has been used over a variety of terrains Tem sido utilizado em uma variedade de terrenos
  • Handheld control allows for steering and speed controle Handheld permite direcção e velocidade
  • 5ft long by 2ft wide 5 pés de comprimento por 2 pés de largura
  • Can move forward at high speeds Pode avançar em alta velocidade

Although we have been designing and building Hoverboards since 1997, we have finally decided to offer construction plans for anyone interested in building their own. Embora tenhamos sido projetar e construir Hoverboards desde 1997, temos finalmente decidiu oferecer planos de construção para qualquer pessoa interessada em construir as suas próprias. This design was one of our most successful and easy to buils. Este projeto foi um dos mais bem sucedidos e fácil de bois. The plans are easy to follow and a working Hoverboard can usually be built for under $500 including the engine. Os planos são fáceis de seguir e um trabalho Hoverboard geralmente pode ser construído para menos de 500 dólares, incluindo o motor.

This design uses a single vertical shaft lawnmover engine. Esse projeto usa um motor lawnmover único eixo vertical. It can hover and can move forward and turn left and right. Ele pode passar e pode se mover para a frente e vire à esquerda e à direita. Handheld controls are used to steer and change engine speed. controles de mão são usadas para dirigir e alterar a rotação do motor. It can be built in approximately 24 to 36 hours depending on the builders skill level. Pode ser construído em cerca de 24-36 horas, dependendo do nível de habilidade de construtores.






Hoverboard Concept Hoverboard Concept
The Hoverboard concept was first introduced in the movie "Back to the Future 2". In the movie, the hoverboards were the size of skateboards and were completely noiseless with no moving parts. O conceito Hoverboard foi introduzido pela primeira vez no filme "De volta para o" futuro 2. No filme, o hoverboards eram do tamanho de skates e foram completamente silencioso, sem partes móveis. They could support the weight of a human rider and hover him several inches above the ground on a mysterious cushion of invisible magnetic energy. Eles poderiam suportar o peso de um piloto humano e passe-o alguns centímetros acima do chão sobre uma almofada misterioso de energia magnética invisível. They could even hover over water. During a televised interview with the movies director, Robert Zemeckis, he explained that "hoverboards float on magnetic energy". Eles poderiam até pairar sobre a água. Durante uma entrevista na televisão com o diretor de cinema, Robert Zemeckis, explicou que "hoverboards flutuar sobre a energia magnética". He also added, "they've been around for years, it's just that parent groups havn't let toy manufacturers make them. But we got our hands on some and put them in the movie". Ele também acrescentou, "eles têm em torno de anos, é justo que os grupos de pais havn't deixe os fabricantes de brinquedos fazê-las. Mas nós temos em nossas mãos alguns e colocá-los no filme". He was only joking of course but interesting enough, Mattel(whose logo appeared on the hoverboard props) soon found themselves overwhelmed with callers asking where they could buy one. Ele estava só brincando, claro, mas interessante o suficiente, a Mattel (cujo logótipo apareceu na adereços hoverboard) logo se viram sobrecarregados com o interlocutor perguntar onde poderia comprar um. Although they looked pretty convincing in the movie, the hoverboards were simply wooden props attached to the actors feet. Embora eles pareciam bastante convincente no filme, o hoverboards suportes de madeira foram simplesmente colocado os pés atores. To make the boards fly, the actors were suspended by cables. Para fazer com que as placas de voar, os atores foram suspensas por cabos.
How it works Como funciona
This personal hoverboard uses high performance hovercraft technology to lift a 250+lb rider 3 inches above the ground. Esse pessoal usa hoverboard hovercraft tecnologia de alto desempenho para levantar um piloto lb + 250 3 centímetros acima do chão. A 6 horsepower 4-stroke gasoline engine spins a 5 bladed propeller to force air under the craft. A potência do motor 6 tempos gasolina-4 gira uma hélice com pás de 5 a Força Aérea no âmbito do artesanato. Some air is diverted into a flexible skirt around the perimeter of the craft. Algumas ar é desviado para uma saia flexível em torno do perímetro da embarcação. The skirt is a type of air bag which helps to trap air under the craft to increase efficiency and hover higher. The higher it can hover, the better it can pass over obstacles. A saia é um tipo de saco de ar que ajuda a prender o ar no âmbito do artesanato para aumentar a eficiência e foco maior. Quanto maior ela pode passar, o melhor que pode passar por cima de obstáculos. This is especially helpful over terrain that is not completely flat. Isso é especialmente útil sobre o terreno que não é totalmente plana. There is a slight gap between the flexible skirt and the surface while its hovering. Há um pequeno espaço entre a saia e flexível na superfície, enquanto a sua pairando. When hovering, the craft is virtually friction free and only requires a small thrust to move at high speeds. Quando a pairar, a embarcação está praticamente livre de atrito e exige apenas um pequeno impulso para mover a altas velocidades. The craft hovers best over smooth flat surfaces. A embarcação melhor paira sobre superfícies macias e planas. The hoverboard has been used over a variety of terrains such as pavement, dirt, grass, snow, ice and even shallow water. O hoverboard tem sido utilizado em uma variedade de terrenos, como asfalto, terra, grama, neve, gelo e até mesmo em águas rasas.

Thruster Hélice
The unit is propelled forward by a rear mounted thruster assembly that uses a mini 3 horsepower 2-stroke gasoline engine to spin a 14 inch ducted propeller. A unidade é impulsionado por um propulsor montado na retaguarda montagem que utiliza um mini-curso 3 cv a gasolina motor 2 para girar uma hélice de 14 polegadas canalizado. The thruster produces about 20 lbs of forward thrust at full throttle. O propulsor produz cerca de 20 libras de empuxo para a frente em velocidade máxima. Steering is accomplished by a small movable electronic rudder mounted inside the rear thruster. Director é realizada por um pequeno leme eletrônico móvel montado no interior do propulsor traseiro. The directional thrust is capable of pushing the hoverboard forward at 20+ mph. O impulso direcional é capaz de empurrar para a frente hoverboard a 20 mph.

Controls Controles
A hand controller is held by the riders and is used to control the rudder position and engine speed and hover height. Um controlador de mão é mantida pelos pilotos e é usado para controlar a posição do leme ea velocidade do motor e altura hover. By using the hand controls, the rider can cause the hoverboard to turn left and right, speed up, slow down and stop. Usando os controles da mão, o piloto pode fazer com que o hoverboard virar à esquerda e à direita, acelerar, desacelerar e parar.

Safety Segurança
In the event that the rider jumps off the hoverboard, the hand controller will simply unplug from its cable. No caso em que o cavaleiro salta da hoverboard, o controlador de mão simplesmente desconecte do seu cabo. This causes the engines to shut down and the hoverboard to stop. Isso faz com que os motores a encerrar ea hoverboard parar. This prevents the hoverboard from continueing off on its own. Isso impede que o hoverboard de continuar fora no seus próprios. The propeller ducts are covered with 1/4" metal mesh screens to protect the rider from the fast spinning propellers and to prevent debree from falling inside. A rubber anti-slip pad is attached to the hoverboard to allow the rider to achieve good footing traction when riding in any climate conditions. Os dutos são de hélice coberto com 1 / 4 "malha telas de metal para proteger o piloto do hélices girando rápido e evitar debree de cair dentro. A almofada de borracha anti derrapante é anexado ao hoverboard para permitir que o piloto de tracção para conseguir uma boa posição ao andar em quaisquer condições climáticas.

Construction Construção
The hoverboard is made using sandwich foam core construction and has a hard fiberglass outer shell for light weight and high strength. O hoverboard é feita através de construção em sanduíche núcleo de espuma e fibra de vidro tem uma dura casca exterior para o peso leve e de alta resistência. The unit weighs approximately 80 lbs. A unidade pesa aproximadamente 80 libras.

Specifications Especificações

Footprint size ------96 inches x 30 inches tamanho da pegada ------ 96 polegadas x 30 polegadas
Weight ------80 lbs Peso ------ £ 80
Lift engine ------6 horsepower 4-stroke motor Lift ------ 6 cavalos a 4 tempos
Thrust engine ------3 horsepower 2-stroke motor Thrust ------ 3 cv a 2 tempos
Lift engine fuel ------unleaded gasoline Elevador de combustível do motor ------ gasolina sem chumbo
Thrust engine fuel ------50:1 oil gas mix Impulso de combustível do motor ------ 50:1 mistura de gases de petróleo

Performance Execução

Capacity ------1 person Capacidade ------ 1 pessoa
Maximum lifting ------250 lbs Máxima elevação de £ 250 ------
Hover height ------2 inches altura Hover ------ 2 polegadas
Top speed ------20+ mph A velocidade máxima ------ 20 + mph
Steering ------rear mounted rudder Director traseira ------ montado leme
Terrain ------concrete, sand, grass, ice, snow, water ------ Terreno concreto, areia, grama, gelo, neve, água

Allow up to 8 weeks for delivery.

We do not accept credit card orders on this item.

Click below to view various videos of our Hoverboard in action Clique abaixo para ver vários vídeos do Hoverboard em ação

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Japoneses investem em TV 3D que dispensa óculos

Aparelhos têm película que "engana" os olhos do telespectador

TV 3D sem oculos


Enquanto os consumidores sonham com uma TV 3D que exige óculos para ser assistida, empresas japoneses estão apostando no passo seguinte da tecnologia: televisores em que não é necessário usar óculos para ver as imagens "saltando" da tela. Vários fabricantes apresentaram novidades do assunto durante uma feira que acontece nesta semana em Tóquio.

A empresa VMJ Inc, por exemplo, mostrou uma TV de 65 polegadas que exibe produções 3D sem exigir óculos. O aparelho tem sobre a tela uma espécie de película cheia de fendas que faz com que cada olho veja uma imagem diferente, o que dá a noção de profundidade. O problema é que essa tecnologia ainda é cara. Além disso, é preciso estar em certas posições em relação ao visor para ver a imagem corretamente. No caso da VMJ, exibida na foto acima, nesse tamanho o produto custa o equivalente a R$ 57 mil, informa o jornal Japan Times.

E também não há garantia de sucesso. A Philips até começou, no passado, uma série de testes para a criação de um modelo sem a necessidade de óculos. Em 2009, o projeto foi suspenso. (Foto: Junji Kurokawa/AP)

3D pode causar até epilepsia!

  Ultimamente, não passa um dia sem uma novidade, ou uma polêmica, sobre a tecnologia 3D. Já é possível identificar entre os aficcionados duas correntes: a dos entusiasmados e a dos incrédulos. Os primeiros garantem que não vêem a hora de comprar um TV desse tipo; os outros garantem que jamais comprarão… bem, pelo menos até o momento em que estiverem diante de um.

A mais recente controvérsia surgiu, como muita coisa que aparece na internet, a partir de algumas notas publicadas no site australiano da Samsung. Segundo o site, assistir a imagens em 3D pode provocar uma série de sintomas. Rapidamente, os comentários foram replicados por sites e blogs do mundo inteiro, inclusive do Brasil, como se fosse a "palavra oficial" da empresa. Mas não é bem assim, até porque são advertências esparsas, sem maiores explicações médicas. Separei alguns trechos:

"Algumas pessoas podem experimentar ataques epilépticos ou derrames… Se você tem antecedentes dessas doenças na família, consulte um médico antes de ver imagens em 3D";

"Pare imediatamente de assistir a imagens em 3D se você tiver um destes sintomas: visão alterada, tontura, náusea, confusão mental ou paralisia; esses problemas são mais comuns em jovens e crianças";

"Assistir 3D pode causar enjôo, desorientação, dor de cabeça, cansaço visual e perda de estabilidade postural. Por isso, é importante descansar com freqüência para reduzir esses riscos";

"Não recomendamos imagens  3D para quem está com sono atrasado ou ingeriu álcool";

"Não instale seu TV 3D próximo a escadas, cabos, móveis ou qualquer objeto que possa causar ferimento".

Uau! Como vítima de dor de cabeça após alguns minutos vendo demonstrações em 3D, como já relatei aqui, reconheço agora que na verdade não senti nada. Tem coisa bem pior, se é que esse site está correto… De qualquer modo, vamos ficar atentos e procurar mais informações a respeito.

TV 3D sem óculos já existe e está em demonstração

Assista ao video acima e observe a reação das pessoas à demonstração de uma das primeiras tvs 3d, instalada em um corredor de um shopping na cidade de Sofia, na Bulgaria.  Esta tv já esteve inclusive em demonstração em diversos locais aqui no Brasil.

Não é segredo para ninguém que uma das minhas principais áreas de atuação é desenvolver conteúdo para óculos e projeções 3d. Então eu não poderia deixar de comentar esta notícia.

Há algum tempo começou a se falar sobre a Tv 3d . A Philips foi uma das empresas que desenvolveu o primeiro televisor que usa a tecnologia 3d sem óculos. Outras empresas prometem embarcar na onda e também lançarem tvs 3ds , algumas usando óculos e outras não. O que eu quero dizer que está próximo o dia que nós podermos assistir um filme 3d na sala da nossa casa. Claro que não será este ano e talvez nem o ano que vem mas esse dia vai chegar e não vai demorar muito.

Na verdade você já pode adquiir uma tv 3d se tiver muito dinheiro mas ainda falta conteúdo. O que vai fazer com uma Tv 3D se não existe nenhum conteúdo disponível ?

Claro que já estão começando a aparecer pessoas que estão promovendo e incentivando a criação de conteúdo em 3d. Uma destas pessoas é o influente diretor de Titanic , James Cameron que está fazendo de tudo para alavancar esta tecnologia. Depois de criar equipamentos especiais para filmes 3d e de fundar um grupo nos EUA para incentivar os cinemas a adotarem a tecnologia 3d ele parte para o incentivo à criação de contéudo 3d, sendo ele mesmo um dos que está produzindo um longa-metragem em 3d com previsão de lançamento para o final deste ano ou começo do ano que vem.

UPDATE: realmente James Cameron produziu um longa em 3d e não foi um filme qualquer , nesta altura, em março de 2010, como todos já devem estar sabendo, trata-se do filme  de maior bilheteria da história do cinema, AVATAR,  e que possui a mais avançada tecnologia em 3d.

Especula-se que até o final de 2011 será lançado um  dvd blu-ray com o filme em formato de óculos 3d. Para o final deste ano e começo do próximo ano o filme será lançado em dvd mas sem a opção de assistir em 3d.


Japoneses já têm TV 3D sem óculos

 

A empresa japonesa Newsight está demonstrando esta semana um TV de 70" que reproduz imagens tridimensionais. Usando a tecnologia chamada "parallax barriers", o aparelho é do tipo LCD e vem com uma película especial cobrindo a tela para produzir o efeito 3D sem a necessidade do usuário portar óculos especiais.

Outros fabricantes - como LG, Sharp e JVC - também afirmam estar desenvolvendo tecnologias de projeção 3D sem óculos, mas a Newsight é a primeira que demonstra uma tela de 70" (foto). Segundo a empresa, ainda não há preço definido para o produto, nem data fechada para o lançamento no mercado japonês.

Técnicos da Newsight informaram que, para obter o efeito tridimensional, é necessário que o telespectador fique numa posição frontal em relação à tela. A película divide a imagem em segmentos minúsculos que são repetidos em altíssima velocidade pelo televisor, de tal modo que o olho humano compõe a visão numa simulação das imagens reais. O segredo, disseram eles, está na montagem perfeita da película sobre a tela LCD.

Tv 3D da philips não necessita de oculos

As televisões 3D já não são novidade, ainda não é comum ter uma na sala, mas já é de conhecimento comum que esta tecnologia existe e está a evoluir. As primeiras experiências com televisões 3D exigiam o uso de óculos para se notar o 3D, como não é cómodo andar a distribuir óculos para quem quisesse ver Tv era de esperar um evolução.

E a evolução ocorreu, na semana passada a Philips apresentou uma TV 3D de 56 polegadas, com uma resolução Quad Full HD (3840 x 2160). A Philips afirma que os óculos não são necessários para visualizar os efeitos 3D. A Tv suporta resolução altas e o processamento de dados também acompanha as altas resoluções, permitindo um efeito 3D com um contraste elevado, acabando assim com imagens 3D com alguma transparecia das versões anteriores.

A TV tem um ângulo de visão de 160 graus e terá um preço de 25 000$, informações sobre disponibilidade e datas de lançamento não foram reveladas, mas numa primeira fase esta TV só estará disponível para as empresas.

 

Conheça o HTML5, a linguagem que vai mudar a internet

Por trás da recente discussão entre Steve Jobs, da Apple, e a Adobe, uma sigla surgiu no centro do debate.

Até o lançamento do iPad, em janeiro, o HTML5 tinha sido assunto de programadores e uns poucos especialistas em internet. Ao decidir não incluir plug-ins da Adobe no aparelho, no entanto, a Apple acabou chamando atenção para a linguagem.

Trata-se de uma versão atualizada do HTML (Hypertext Markup Language no original em inglês), o código cujas informações são a base da web. Está sendo desenvolvida há cinco anos - é prevista uma versão final para 2012 - para permitir que vídeos e outros recursos sejam usados sem necessitarem de plug-ins, programas que precisam ser instalados nos navegadores para que possam ser utilizados recursos multimídia que não estão presentes no HTML. Atualmente a versão em uso na internet - 4.01 - exige estes plug-ins.

Um exemplo: vídeos. Para visualizá-los no YouTube, o mais popular serviço de vídeos do mundo, é preciso baixar um plug-in do Flash Player, programa produzido pela Adobe e o mais utilizado na internet. Da maneira como funciona, o plug-in é ativado, servindo como um intermediário entre o arquivo e o navegador, que não consegue ler o código sozinho. O HTML5 em tese elimina esta necessidade, fazendo que tenha sido anunciado como "matador do Flash".

Na semana passada, Steve Jobs publicou um artigo no site da Apple em que defendeu uma internet sem o uso do Flash, responsabilizando o programa por falhas, alto consumo de energia e lentidão.

"O Flash foi criado na era do PC, para PCs e mouses", escreveu. "O Flash é um negócio de sucesso para a Adobe, e entendemos por que querem levá-lo para além do PC. Mas a era móvel é sobre dispositivos de baixo consumo de energia, interfaces de toque e padrões abertos para a web, todas as áreas onde o Flash falha".

A Adobe, por sua vez, rebateu, numa entrevista de Santanu Narayen, seu executivo-chefe, culpando o sistema operacional da Apple pelos problemas. A empresa nega que o Flash vá acabar depois do HTML5. De todo modo, no YouTube está no ar desde janeiro uma versão experimental na nova linguagem. Segundo o site, o uso do HTML5 está na lista dos recursos mais pedidos pelos usuários. Por enquanto há limitações: não é possível mostrar anúncios, legendas ou anotações nos vídeos.

Não se trata, contudo, de uma discussão envolvendo apenas as duas empresas ou apenas os serviços de vídeos. Google (Chrome), Microsoft (Internet Explorer) e Mozilla (Firefox) adaptaram as versões mais novas de seus navegadores ao HTML5. No fundo, afirma Matthew Papakipos, está em discussão o futuro dos próprios computadores.

"Computadores estão se tornando menores e mais móveis. Telefones estão se tornando mais poderosos e mais parecidos com computadores e eles estão se encontrando no meio disso. Pegue HTML5 e netbooks e todas essas coisas e isso faz sentido", disse numa entreista ao site Ars Technica.

Isso quer dizer que pessoas comuns terão que saber HMTL5? Não. Como no caso do HTML em todas as suas versões, trata-se apenas de uma linguagem, não vista no resultado final. Mas sua existência será perceptível no que tem de bom. Uma internet mais rápida e complexa.


Google pode liberar Codec para estimular HTML5

Circulam pela internet rumores de que a Google irá liberar em breve o codec de vídeo VP8 sob uma licença Open Source. Originalmente criado por uma empresa chamada On2, o VP8 caiu nas mãos da Google quando a empresa adquiriu a On2 no ano passado.

A idéia, segundo o site NewTeeVee, é usar o VP8 para incentivar a adoção de vídeo no formato HTML5 como substituto dos populares vídeos em Flash. Atualmente a alternativa é o formato H.264, que é amarrado por patentes e royalties para licenciamento. Quando foi anunciado, a On2 alegava que o VP8 era imensamente superior ao H.264, empregando "mais de quarenta inovações" para atingir alta eficiência de compressão.

O formato H.264 é usado pelo YouTube e o preferido pela Apple, que sempre faz "cara de nojo" para implementações abertas (e, portanto, mais propensas a escapar do controle da empresa).

O suposto lançamento do VP8 sob uma licença Open Source seria feito durante a conferência para desenvolvedores Google I/O, que acontece entre 19 e 20 de Maio no Moscone Center em San Francisco, na Califórnia, Estados Unidos. Segundo os rumores, Google Chrome e Mozilla Firefox já teriam suporte ao codec, o que o tornaria "amplamente aceito" quase que instantaneamente.

Se o anúncio se concretizar, não será a primeira vez que um codec da On2 se torna um produto Open Source. Em junho de 2002 a empresa doou seu codec VP3 à Xiph.org, que o utilizou como base para o codec de vídeo em código aberto que hoje é conhecido como Ogg Theora ¿ não por acaso, o formato de vídeo escolhido pela Wikipédia em sua futura migração para HTML5.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Uma Coleção de Mouse Pads Sexy


São ideais para você se descontrair em seu ambiente de trabalho, desde que seu chefe não fique sabendo, rsrs.