sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Download recomendado:CD Anywhere Personal Edition 4.01.106

"Nunca foi tão fácil montar/desmontar drives virtuais para ver ou utilizar o conteúdo de imagens ISO (CD/DVD)"

Criar/desmontar drives virtuais é algo comum para usuários que usam ou baixam arquivos no formato de imagem ISO de CDs ou DVDs. Programas gratuitos desse gênero são escassos e os melhores estão se rendendo aos softwares de terceiros, tornando-os lotados de propagandas e spywares.

Mas CD Anywhere Free Edition chegou para resolver esse problema. Com um visual bonito e limpo, ele cria drives virtuais rapidamente, e o melhor de tudo: é grátis e livre de pragas!

O que são imagens ISO?

ISO é um termo informal para imagem de disco, ou seja, todo o conteúdo (arquivos, pastas, imagens, vídeos etc) de CDs/DVDs é convertido para somente um arquivo, com a extensão .iso. Dessa forma sua distribuição e transporte é muito mais fácil e eficaz.

Ele é usado comumente em distribuições de sistemas operacionais, criação de backups dos discos originais, transporte de dados sem a utilização de mídias etc.

Utilidade

Imagine que você baixou um arquivo ISO ou possui algum backup nesse formato dentro do computador. Vale a pena gastar um CD/DVD para gravá-lo e depois colocar no leitor para, enfim, acessar seu conteúdo?

É muito mais fácil emular um drive virtual no computador e acessar o conteúdo como se tivesse um CD/DVD no leitor! Para isso basta usar o CD Anywhere Free Edition, uma versão gratuita e mais simples do CD Anywhere, cuja única característica é criar o drive para você acessar o conteúdo em poucos minutos!

Como usá-lo:

Após abri-lo, clique no botão do CD com as ferramentas. Em seguida selecione o nome do drive que vai ser criado (D:, E:, etc.) e o diretório onde está o arquivo ISO.

Depois basta clicar no botão Mount para montar o drive. Siga para o "Meu Computador" e lá vai estar o drive contendo com a exposição do conteúdo do CD/DVD.

É fácil e intuitivo, realizando seu propósito de forma objetiva e clara.


Além de tudo é completo:emula,cria image isoonverte  grava,coisa que os lideres daemon tools e alcohol só fazem se pagarmos por isso.A unica desvantagem é não trabalhar com outros formatos de imagem como mdf e cue/bin


baixar CD Anywhere Personal Edition



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O que é SATA?

Este formato de transferência veio para ficar, desbancando o antigo padrão IDE

A sigla SATA designa a tecnologia atual de transferência de dados entre os dispositivos de armazenamento e drives com o computador. Há alguns anos atrás, o padrão para este tipo de transferência era o IDE, praticamente obsoleto nos componentes lançados atualmente.

Melhor na transferência, menor no tamanho

A primeira grande vantagem do SATA em relação ao IDE é referente ao tamanho dos cabos, que eram enormes nos dispositivos IDEs, por estes apresentarem transferência de dados de forma paralela. Como no SATA tudo é feito em série, um pequeno cabo é capaz de realizar a tarefa.

A diferença de tamanho entre os cabos é grande.

A transferência de dados em um dispositivo SATA também supera os antigos padrões IDE. No novo formato, temos dois tipos de velocidade, que são 150MB/s, no padrão SATA normal, além dos novos discos denominados SATA II, que chegam a 300MB/s.

Uma tendência irreversível

Embora algumas placas-mãe atuais ainda contenham os conectores IDE, este formato de transferência está para ser extinto em pouco tempo. Pelos motivos citados acima, além de outros um pouco mais complexos, os conectores SATA já dominam o mercado de peças atuais. Portanto, exija componentes referentes a drives e discos rígidos em SATA ao comprar produtos novos em lojas de informática. Mas, antes disso, tenha certeza de que sua placa mãe contém o suporte necessário para o formato.

Quais as diferenças entre IDE, SATA e SATA II?

O que é e quais são as diferenças entre um HD IDE, SATA e SATA II?

Se você fizer uma pesquisa por modelos de Discos Rígidos, certamente vai encontrar os termos IDE, IDE/ATA, SATA e SATA2. De uma forma geral, já é de conhecimento comum que isso tem alguma coisa a ver com velocidade, mas nem todos sabem exatamente o que significam. Estas siglas resumem-se a nomes de padrões para interfaces de controladores, que são responsáveis pelos dispositivos de armazenamento de dados do computador.

Nas Interfaces antigas a controladora (que em termos simples é uma espécie de padrão que faz a ligação e transferência de dados entre os dispositivos de armazenamento no computador) fazia parte da interface e não do próprio HD como é atualmente. Para facilitar a visualização, abaixo vamos falar de cada uma delas em separado.

Padrão IDE

O IDE, do inglês Integrated Drive Eletronics, foi o primeiro padrão que integrou a controladora com o Disco Rígido. Os primeiros HDs com interface IDE foram lançados por volta de 1986 e na época isto já foi uma grande inovação porque os cabos utilizados já eram menores e havia menos problema de sincronismo, o que deixava os processos mais rápidos.

Inicialmente, não havia uma definição de padrão e os primeiros dispositivos IDE apresentavam problemas de compatibilidade entre os fabricantes. O ANSI (American National Standards Institute), em 1990, aplicou as devidas correções para padronização e foi criado o padrão ATA (Advanced Technology Attachment). Porém com o nome IDE já estava mais conhecido, ele permaneceu, embora algumas vezes fosse chamado de IDE/ATA.

Cabo de transferência IDE/ATA.

As primeiras placas tinham apenas uma porta IDE e uma FDD (do drive de disquete) e mais tarde passaram a ter ao menos duas (primária e secundária). Cada uma delas permite a instalação de dois drives, ou seja que podemos instalar até quatro Discos Rígidos ou CD/DVD-ROMs na mesma placa. Para diferenciar os drives instalados na mesma porta, existe um "jumper" para configurá-los como master (mestre) ou slave.

Inicialmente, as interfaces IDE suportavam apenas a conexão de Discos Rígidos e é por isso que há um tempo atrás os computadores ofereciam como diferencial os famosos "kits multimídia", que eram compostos por uma placa de som, CD-ROM, caixinhas e microfone. O protocolo ATAPI (AT Attachment Packet Interface) foi criado para fazer a integração deste tipo de drive com o IDE, de forma que se tornou rapidamente o padrão.

SATA

SATA ou Serial ATA, do inglês Serial Advanced Technology Attachment, foi o sucessor do IDE. Os Discos Rígidos que utilizam o padrão SATA transferem os dados em série e não em paralelo como o ATA. Como ele utiliza dois canais separados, um para enviar e outro para receber dados, isto reduz (ou quase elimina) os problemas de sincronização e interferência, permitindo que frequências mais altas sejam usadas nas transferências.

Os cabos possuem apenas sete fios, sendo um par para transmissão e outro para recepção de dados e três fios terra. Por eles serem mais finos, permitem inclusive uma melhor ventilação no gabinete. Um cabo SATA pode ter até um metro de comprimento e cada porta SATA suporta um único dispositivo (diferente do padrão master/slave do IDE).

Cabo de transferência de dados SATA

Existem dois padrões de controladores SATA: o SATA 150 (ou SATA 1.5 Gbit/s ou SATA 1500), o SATA 300 (SATA 3.0 Gbit/s ou SATA 3000) e o SATA 600 (ou SATA 6.0 Gbit/s). Este último é a terceira geração desta tecnologia e foi lançado em Maio de 2009 e são melhor aproveitados por Discos rígidos de Estado Sólido.

E o SATA II?

É chamado de SATA II ou SATA 2, basicamente todos os produtos da segunda geração do SATA (aquela com especificação de 3.0Gbit/s). A diferença entre o SATA e o SATA II é a basicamente a velocidade para transferência de dados.

Pinos X Velocidade

Para uma melhor visualização, organizamos uma tabela com a quantidade de pinos e a velocidade da taxa de transferência de dados destes padrões.

Pinos e velocidade de transferência

 



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